Comparação completa de custo total entre hotel e apartamento mobilado em estadias de 1, 3 e 6 meses, para decisões de RH e Finance.

Para muitas equipas de RH, Finance e líderes de equipa, o hotel tornou-se o reflexo automático quando há deslocações de colaboradores. É simples de reservar, previsível e parece fácil de justificar internamente.
O problema é que, em estadias de 1, 3 ou 6 meses, o custo real de manter o hotel como default dispara. Entra em jogo muito mais do que a diária: refeições, impostos, conforto, foco e até o risco de rotatividade.
Neste artigo comparamos, de forma estruturada, o custo total de um hotel e de um apartamento mobilado em estadias de média duração, para tornar evidente quando o hotel deixa de fazer sentido para a sua empresa.
Durante anos, o hotel foi a solução dominante para viagens de trabalho. A reserva é imediata, os processos internos estão habituados a “noites de hotel” e os fornecedores já estão aprovados em procurement.
Para estadias de poucos dias, isto continua a fazer sentido. O colaborador está em viagem pontual, usa serviços do hotel e volta para casa rapidamente. O impacto na fatura é controlado e o desconforto é temporário.
Nas estadias de 1, 3 ou 6 meses, a realidade é diferente. O colaborador deixa de estar “em viagem” e passa a viver num quarto, com custos acumulados em diárias, refeições e serviços que não foram pensados para uma permanência prolongada. O resultado é um custo total muito superior ao esperado e um impacto direto no bem-estar e produtividade.
Para tomar decisões informadas, é preciso olhar para o custo total de ocupação e não apenas para a diária do hotel ou a renda do apartamento. Os principais componentes são:
Num cenário típico, a empresa negocia uma tarifa corporativa diária, com ou sem pequeno-almoço incluído. O colaborador faz as restantes refeições em restaurantes, cafés ou delivery. A lavandaria é feita no hotel ou fora, com custos adicionais constantes.
O resultado é:
Num apartamento mobilado adequado, a empresa paga uma renda mensal acordada, normalmente inferior ao valor agregado das diárias do hotel. O colaborador tem cozinha equipada, espaço de trabalho e uma área de descanso que se aproxima mais de casa do que de um quarto.
Na prática, isto traduz-se em:
Em estadias de um mês, muitas empresas ainda aceitam o hotel sem grande discussão, porque vêem a situação como “temporária”. No entanto, mesmo aqui, o custo total começa a enviesar a conta.
Durante 30 noites, a diária acumula rapidamente e as refeições externas tornam-se rotina. O colaborador vive com mala feita, com pouca separação entre espaço de trabalho e descanso.
Impactos típicos:
Num apartamento mobilado, o colaborador instala-se de forma mais estável. Mesmo que a diferença face ao hotel não pareça dramática em euros, o ganho em conforto e foco já é claro.
Benefícios imediatos:
A partir dos 3 meses, manter um colaborador num hotel passa a ser difícil de justificar, tanto em custo direto como em impacto humano.
Três meses em hotel significam:
Do ponto de vista financeiro, a empresa paga um prémio significativo por uma solução que não foi pensada para residências prolongadas. Em muitos casos, isto traduz-se em milhares de euros adicionais sem contrapartida real em benefício.
Durante 90 dias, o apartamento mobilado passa a ser casa. O colaborador cria rotinas estáveis, conhece o bairro, equilibra melhor o tempo de trabalho e descanso.
Benefícios típicos em 3 meses:
Em estadias de seis meses, manter o hotel como default deixa de ser apenas subótimo, torna-se uma decisão muito difícil de defender perante qualquer análise séria de custo total.
Seis meses em hotel significam:
Do ponto de vista de RH e Finance, esta opção combina custo elevado com risco de desgaste e rotatividade, precisamente em perfis que a empresa não quer perder.
Num apartamento mobilado, seis meses permitem ao colaborador criar uma verdadeira base. Há espaço para viver, trabalhar, receber visitas e manter rotinas pessoais.
Geralmente, a empresa beneficia de:
A comparação entre hotel e apartamento não pode ficar apenas em “preço por noite vs renda mensal”. Há factores que raramente entram nas tabelas, mas que têm impacto direto no P&L e na saúde da organização.
Dependendo da estrutura e do tipo de contrato, a forma como o IVA e os custos de alojamento são tratados pode variar. Em muitos casos, soluções de alojamento de média duração através de operadores especializados têm enquadramentos fiscais mais eficientes do que reservas dispersas de hotel.
Não se trata de arbitragem fiscal, mas de escolher formatos de contrato que estejam alinhados com o uso real do imóvel, que é residencial temporário e não estadia de curta duração típica de hotel.
Um colaborador que dorme bem, come melhor e tem um espaço próprio para trabalhar apresenta, em média, melhor desempenho. O contrário também é verdadeiro. Ruído, falta de privacidade e sensação constante de trânsito reduzem foco, criatividade e disponibilidade mental.
Quando projectos críticos dependem de pessoas deslocadas, este efeito é amplificado. A poupança em diárias pode ser facilmente anulada por atrasos, erros ou simples queda de produtividade.
Oferecer um apartamento mobilado comunica uma mensagem clara: a empresa valoriza a qualidade de vida do colaborador, mesmo quando este está fora do seu contexto habitual. Isso reduz o desgaste emocional e a probabilidade de a pessoa procurar alternativas no mercado.
Em mercados competitivos de talento, este tipo de cuidado concreto pesa tanto como salários e bónus.
Antes de aprovar a próxima estadia de média duração, vale a pena passar por esta checklist rápida:
Se a maioria das respostas apontar para estadias longas, necessidade de foco e sensibilidade ao custo, o apartamento mobilado deixa de ser uma alternativa e passa a ser o novo baseline.
Mesmo quando RH e Finance reconhecem que o apartamento mobilado é melhor, a mudança esbarra muitas vezes na execução. É trabalhoso pesquisar apartamentos, negociar contratos, garantir qualidade e gerir pedidos específicos de cada colaborador.
A StaysCo foi desenhada precisamente para simplificar esta transição. Com um único pedido, recebe várias opções de apartamentos mobilados adequados à duração, orçamento e localização pretendidos. A equipa escolhe a solução mais eficiente e a StaysCo trata da coordenação com proprietários, contratos, check-in, suporte e prolongamentos.
Para RH e Finance, isto significa:
Na prática, deixa de ser necessário “ficar pelo hotel porque é mais simples”. A solução mais racional em custo, bem-estar e produtividade torna-se também a mais fácil de executar.
Quando se coloca lado a lado o custo total de 1, 3 e 6 meses em hotel e em apartamento mobilado, a conclusão tende a repetir-se: o hotel pode continuar a ser a melhor opção em estadias curtas, mas torna-se difícil de justificar em média duração.
Para equipas de RH, Finance e líderes de equipa, a decisão deixa de ser apenas logística e passa a ser estratégica. Escolher o tipo de alojamento é escolher que experiência a empresa quer proporcionar aos seus colaboradores e como quer gerir o seu próprio orçamento.
O próximo passo é simples: na próxima estadia de 1, 3 ou 6 meses, em vez de repetir automaticamente o hotel, coloque um apartamento mobilado na comparação. Depois de ver a diferença em custo total e em feedback do colaborador, é provável que o “default” mude de lado.
Diz-nos o que procuras e em 24 horas mostramos-te casas que se enquadram no que precisas.
