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Como as empresas estragam a habitação quando relocam colaboradores para Portugal (e como evitar isso)

Relocar talento para Portugal faz sentido, mas muitas empresas subestimam a habitação. Evite erros caros com este guia.

Como as empresas estragam a habitação quando relocam colaboradores para Portugal (e como evitar isso)

Erro 1 – Tratar a casa como detalhe de última hora

Padrão típico

- Oferta assinada  

- Visto em andamento  

- Voo marcado  

- Casa tratada nas últimas 2–3 semanas

Resultado previsível:

- Colaboradores em hotéis ou Airbnbs longe do escritório  

- Reservas de curta duração continuamente prolongadas a preços altos  

- Decisões de habitação em modo pânico, sem política clara

O que fazer em vez disso

- Iniciar a procura de alojamento 4–8 semanas antes da chegada

- Definir bandas de orçamento por senioridade e cidade  

- Decidir antecipadamente:

 - Zonas aceitáveis  

 - Tipologia mínima  

 - Serviços obrigatórios (internet, mobília, etc.)

Erro 2 – Deixar cada colaborador “tratar da vida”

O problema

Dar um orçamento, uns links e pedir faturas parece eficiente. Na prática gera:

- Horas perdidas em plataformas e trocas de mensagens com proprietários  

- Expectativas desalinhadas sobre zona, conforto e tempo de deslocação  

- Questões legais (cauções, contratos, registos) a cair em cima de RH

O que fazer em vez disso

- Centralizar sourcing, negociação e contratos em RH ou num parceiro como a StaysCo  

- Envolver o colaborador apenas na escolha entre 2–3 opções já filtradas  

- Manter sempre alinhamento com política interna e orçamento acordado

Erro 3 – Usar Airbnb como “programa de alojamento”

Quando faz sentido

- Estadas curtas de 3–7 dias  

- Viagens pontuais de negócio

Riscos em relocação de 1–12 meses

- Preços muito voláteis, sobretudo em Lisboa e Porto  

- Propriedades pensadas para turismo, não para trabalhar e viver meses  

- Suporte limitado em caso de problemas  

- Faturação muitas vezes em nome do colaborador, não da empresa

Alternativa sensata

- Usar plataformas públicas apenas de forma tática  

- Priorizar alojamento configurado para médio prazo, com:

 - Gestão profissional  

 - Contratos e faturas em nome da empresa  

 - SLA claro para manutenção e suporte

Erro 4 – Ignorar contratos, registos e compliance

O que costuma ser ignorado

- Tipos de contrato de arrendamento  

- Comprovativos de morada para:

 - vistos  

 - bancos  

 - finanças  

- Regras de declaração fiscal

Consequências

- Dificuldade em abrir conta bancária  

- Atrasos em processos de residência  

- Situações cinzentas a nível legal para colaborador e empresa

O que mudar

- Garantir que a solução de habitação suporta o tipo de registo necessário

- Explicar ao colaborador que documentos receberá da parte da empresa / parceiro  

- Trabalhar com quem compreende o básico de relocação, não apenas “entrega de chaves”

Erro 5 – Tratar 3 meses e 12 meses da mesma forma

O problema

Aplicar lógica de hotel a estadias de 6–12 meses ou lógica de arrendamento clássico a quem só vem 3–4 meses leva a:

- Custos desnecessariamente altos  

- Falta de estabilidade  

- Frustração do colaborador

O que fazer em vez disso

- 1–12 meses → alojamento temporário bem gerido, flexível, com suporte  

- 12+ meses → lógica de arrendamento de longo prazo, com contratos e parceiros preparados para perfis internacionais

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Erro 6 – Não ter visibilidade central da habitação

Sintomas

- Ninguém sabe ao certo quem está alojado onde  

- Finanças não têm visão consolidada de custos  

- RH responde caso a caso, sem dados

Mínimo aceitável

Um relatório simples, com:

- Nome do colaborador  

- Cidade / zona  

- Tipo de alojamento  

- Data de entrada e saída  

- Custo mensal

Onde entra a StaysCo

Se a empresa está a enviar pessoas para Portugal, precisa de um parceiro de habitação que:

- Tenha housing como produto principal, não como extra de um pacote de relocação  

- Traga disciplina de mercados exigentes como Luxemburgo  

- Dê visibilidade de custos e suporte à operação de RH

Se vai enviar colaboradores para Portugal nos próximos 6–12 meses, fale connosco antes de fechar alojamento. Podemos analisar o que está a ser feito hoje e mostrar onde está a perder controlo ou margem.

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